É quase uma missão
impossível encontrar alguém que não goste de molho de tomate. Também, é uma
figurinha carimbada quando falamos em pizzas, massas, estrogonofe e diversos
outros pratos que nos fazem salivar só de pensar. Mas será que o tomate sempre
foi aclamado assim?
Antigamente acreditava-se que o tomate
era venenoso, por ser da família das Solanáceas. Até que um dia, um cara
chamado Robert Johnson subiu nas escadarias da prefeitura de Salem em New
Jersey para cometer o “Ritual de Suicídio”, onde ele, imaginem só que absurdo,
comeu um tomate INTEIRO!!! Como o sujeito continuou vivo e bem, acabaram percebendo que o tomate era
realmente comestível e, a partir dai começou a se popularizar.
Mas, por ser uma fruta
de sabor um tanto quanto peculiar, ainda ficou a dúvida de como consumir. Foi
ai que o brilhante chefe da corte espanhola, Antonio Latine, teve a ideia de misturar os tomates com cebolas
e azeite e tcharam!! Surgiu o primeiro molho de tomate!! A partir dai não tinha
mais jeito... O tomate conquistou nossos corações.
Levando um pouco pro
lado nutricional da coisa, o tomate é rico em licopeno (um potente
antioxidante). Só que o tomate cru possui
esse composto na forma cis e o molho na forma trans (lembrando um
pouquinho da nossa época de química na escola). E o que isso muda? O que
acontece é que na forma trans a gente consegue ter uma maior absorção desse
antioxidante. Então, vamos pra receita?
INGREDIENTES:
- 4 tomates maduros
(Débora ou Italiano)
- ¼ de cebola
- 1 dente de alho
- 3 colheres (sopa) de
manjericão seco
- 1 colher (sopa) de
orégano seco
- 2 fios de azeite
- Sal e pimenta do reino
a gosto
PREPARO:
Cozinhar os tomates até
que a casca comece a soltar. No liquidificador, bater os tomates junto com a
água de cozimento (cerca de ½ xícara ou menos), o alho e a cebola. Coar e
voltar com o líquido para a panela.
Adicionar os demais ingredientes e deixar cozinhar por, aproximadamente, mais 3
minutos.
Dica!! Você pode fazer
uma quantidade maior e deixar congelado.
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